Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Um sedativo, uma ambulância, um hospital. E a memória branca. O céu, o mundo. E noites sobre noites. E o mar. Escutavas sua voz quando escutavas, de anjos e de santos, o cantar. Escutavas o rumor da terra. Rosas, rosas, rosas.
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