Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
DO AMOR II
Ver o cortejo de cedros e acreditar que é o cenário. Depois estender a mão através da longa perspectiva oblíqua e poder palpar, na pele, que também os cedros têm corpos húmidos, saliva, à espera do Amor.
Sem comentários:
Enviar um comentário