Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
límpidas de dor, velhas deles, matam-nos assim que adormecem, servem-se do machado e não os deixam muito tempo no sono, não vão sonhar que agarram a arma antes que elas o façam, e afirmam que os lamentam, esmagados, elas aos gritos.
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