Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
sexta-feira, 18 de março de 2011
Ai quantas vezes,
ai quantas, quantas
no turvo mar,
o mar penteado
pelas rajadas
como a desordem
da cabeleira
de uma mulher,
eu suspirei,
morto em saudade,
pela doçura
de regressar.
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