domingo, 5 de dezembro de 2010

A morte, dona de quem sente,
Está entre ti e tudo quanto almejas
Não a esqueças da alva ao sol poente
Para que sempre na memória a vejas.

Seja ela bálsamo para o teu olhar
Nos momentos em que tu medites,
Quando a minha alma de ti se afastar
E no derradeiro estertor te agites.

Ibn Al-A'lam as-Santamari

(Adalberto Alves)

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