Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
domingo, 21 de novembro de 2010
O interior do corpo como um fruto do silêncio ou como um sopro imóvel, ainda um frémito mas tão tranquilo no seu sono que a palavra se suspende como uma nuvem à beira do irrespirável.
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