Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
terça-feira, 12 de outubro de 2010
POETA
Poeta: uma criança em face do papel.
Poema: os jogos inocentes,
invenções de menino aborrecido e só.
A pena joga com palavras ocas,
atira-as ao ar a ver se ganha ao jogo.
Os dados caem: são o poema. Ganhou.
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