Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
ALFORRECA E FANECA
Pobre de mim, tão Faneca,
Alforreca me fascina.
Sigo atrás da sua coroa,
dos seus terríveis cabelos
de gelatina e de prata:
só o vê-los me atordoa,
só o tocá-los me mata.
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