Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
domingo, 9 de janeiro de 2011
Na retina, no córtex, madrugada
finalmente telex já desponta:
começa mais um livro de mão dada
ao Invisível, mais um susto cava
abismo denso ao pé da letra contra
a expectativa da serpente fascinada:
aparição de Deus à tua sombra
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