a minha:
um último cansaço,
um último
impossível
esforço
do meu braço.
O corpo inteiriçado pra aguentar o leme.
A vela da ilusão tão retesada,
tão grávida de força,
que a nau é dominada.
O coração não teme.
Está tudo o que me resta,
a dor e a alegria,
a força e a esperança,
o tempo e a ansiedade,
está tudo acorrentado ao barco que protesta.
Cochat Osório
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