Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
domingo, 4 de janeiro de 2009
CÉU DE SAUDADES
No céu unido dos dias como o de hoje Que há neles que se afasta e foge? Que é este cinzento das lousas do meu Douro Que só encontro nas asas dos pombos bravos Que distância me acena como leve mão de afagos Daquela Mãe para quem eu era o seu menino de ouro.
Sem comentários:
Enviar um comentário