Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
DA ÁRVORE, NUMA RUA DE LISBOA
Esta árvore só, insana, chamou a si todos os pássaros da rua. E aceita, assim, mil olhos que, no crepúsculo da tarde, se fecham, mil olhos, abertos no crepúsculo da manhã.
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