Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
A tarde se estira
no dorso de um tigre
veloz --
o duro mel dos olhos
encorpa em camélias
súbitas esquinas sem beijos, --
todos os minutos se espreitam.
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