Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
sábado, 2 de julho de 2011
Vem a mão do vento abrir o céu, abrir
o mar. Aves partem. Minhas mãos acendem
luar. Um trovão tremendo. Um estrondo na memória.
Explodem palavras. A canção do mundo. Estrelas
iluminam risos de crianças.
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