Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
quinta-feira, 28 de julho de 2011
As tuas coxas de firme e elástico contorno
E de doces energias,
Que cálice de segredos rompe a sua dureza vertical?
Que sombra de apertadas e nocturnas pestanas
Lhes empresta essa agilidade comprometida?
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