terça-feira, 16 de novembro de 2010

MANHÃ

Perde-se o silêncio no ruído da manhã.

Desperto.

Deitado de costas na cama
olhando a luz de sombras no quarto
penso que o silêncio não existe
e se existisse
não haveria nada
nem sequer o acordar.

Armando Taborda

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