silva
Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
domingo, 21 de agosto de 2011
Casas silvestres na talha das flores
esconsas velhas em cemitérios de aldeia
as cinzas desprendidas aos ventos
varridas nas soleiras das portas
vivas abrem a madeira às cruzes
regressam à memória que as vem morrer.
Alexandre Nave
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