silva
Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
domingo, 12 de dezembro de 2010
RUA
Mil coisas me contavam,
mil números,
mil coisas decifradas
e mais uma.
Sempre de perfil
no umbral do mundo,
a porta não entrando
das certezas,
às doutrinas fugia
e suas poses.
E em meu ombro adeus
cerrou-se a porta:
«Ó homem de esguelha
como quem ouve vozes!»
Pedro Alvim
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