silva
Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
SILÊNCIO
Pouca terra que me cubra
os ossos, quando morrer.
E sobre a lápide, rubra,
a rosa do Alvorecer.
Poucas palavras me bastem,
seja pobre o meu Dizer.
Até que todas se engastem
nos astros do Anoitecer.
Avelino de Sousa
Sem comentários:
Enviar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver a versão da Web
Sem comentários:
Enviar um comentário