silva
Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
sexta-feira, 18 de junho de 2010
NOCTURNO
Um candeeiro.
Um recanto qualquer.
O pesadelo duma noite sem fim.
Um corpo de mulher
para quem chegar primeiro,
-- como se fosse um banco de jardim.
Sidónio Muralha
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