Nunca escutei voz de gente. / Em verdade sou muito pobre. - Carlos Drummond de Andrade
Meu avó - materno- sempre falava em francês um poema mais ou menos assim" Arretez, passant...Eia, passante, leia minha história. Hoje sou o que tu não és e amanhã serás o que sou.( acho que não era bem isso, mas ..)Deve ser u poema popular. Não sei..Mas ,de acordo com meu avò, o texto ficava na entrada dum cemitério na França.Lembrei isso.
São muito curiosas essas inscrições, que, nos caminhos, nos interpelam, perturbam e ficam gravadas na nossa memória.
Meu avó - materno- sempre falava em francês um poema mais ou menos assim" Arretez, passant...
ResponderEliminarEia, passante, leia minha história. Hoje sou o que tu não és e amanhã serás o que sou.
( acho que não era bem isso, mas ..)
Deve ser u poema popular. Não sei..
Mas ,de acordo com meu avò, o texto ficava na entrada dum cemitério na França.
Lembrei isso.
São muito curiosas essas inscrições, que, nos caminhos, nos interpelam, perturbam e ficam gravadas na nossa memória.
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